domingo, 8 de março de 2009

Abner

Montanhas

Subo o morro da minha alma
até as florestas da minha pele
Porque faço isso ?
Porque continuo com
essa corrente?
Porque seguro minha alma?
num saco vazio de carne
sem cultivo
nem adubo
sem parar
sem esperar
sistema acumulado
em apenas um individuo.

Abner Ludovick

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Abner Ludovick Aprendiz de Poeta e Aprendiz de Ator